A empresa foi fundada em 2019, pela bióloga Aline Horodesky e pelo engenheiro químico Otto Samuel Mäder Netto, sob a inspiração e orientação dos doutores Marcio Roberto Pie e Antonio Ostrensky, professores da Universidade Federal do Paraná, onde a empresa vem sendo incubada.
A ideia da criação da ATGC surgiu através da participação dos sócios em projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) realizados pelo Grupo Integrado de Aquicultura e Estudos Ambientais (GIA/UFPR) e coordenados pelos referidos professores.
Durante tais projetos, desenvolvidos principalmente junto a empresas do setor elétrico, os fundadores da empresa constataram que o mundo está se transformando a uma velocidade jamais registrada na história e que o desenvolvimento científico e tecnológico vai mudar a forma como encaramos as questões ambientais, influenciando, por exemplo, em temas tão diversos como a forma como estudamos e tentamos conservar a biodiversidade do planeta; como monitoramos a fauna e flora; como identificamos e tentamos combater a introdução de organismos exóticos invasores; como poderemos estudar as dietas dos mais diversos grupos animais e até mesmo como fazemos o monitoramento da qualidade da água e do ar. Em pouco tempo, tudo isso (e muito mais) poderá ser feito a partir de técnicas de genética ambiental, que complementarão ou mesmo substituirão completamente as técnicas convencionais usadas atualmente para se fazer as mesmas coisas. Um detalhe importante: isso será feito de forma cada vez mais precisa, padronizada, rápida, simples e barata.
A ATGC se propõe a ser um agente ativo desse processo, trabalhando na fronteira do conhecimento científico e tecnológico e oferecendo aos seus clientes uma porta de entrada para esse novo mundo de possibilidade para a resolução de problemas ambientais.
